Os principais normativos para a coleta de sangue
Saiba mais sobre os procedimentos de segurança para a coleta de sangue

A coleta de sangue é um dos principais procedimentos praticados nas instituições que prestam serviço à saúde e, como todas rotinas praticadas em hospitais, clínicas e outros centros de saúde, apresenta riscos a pacientes e profissionais.
Agulhas utilizadas na flebotomia permitem a passagem de grandes volumes de sangue, oferecendo um risco alto de contaminação em caso de acidentes com picadas de agulhas contaminadas ou má conservação dos equipamentos durante a coleta de sangue.
Pensando nestes problemas, diversos órgãos, como a OMS e o Ministério da Saúde criaram manuais e portarias que orientam as boas práticas no que diz respeito aos procedimentos de flebotomia.
Entenda os principais riscos envolvendo a flebotomia
Embora seja um procedimento corriqueiro em instituições de saúde, a coleta de sangue pode oferecer diversos riscos a pacientes e profissionais da saúde, tais como o risco de picadas, a contaminação por agentes externos e até mesmo a infecção por patógenos em função da exposição ao sangue contaminado.
Menos óbvio, mas muito comum, é o risco de contaminação das amostras de sangue, o que pode levar a diagnósticos errados e tratamentos equivocados ou desnecessários. O que pode atrapalhar a eficácia das terapias recomendadas pelos médicos ou, até mesmo, agravar o quadro de saúde dos pacientes.
Para evitar tais riscos, a padronização das práticas de flebotomia se tornou uma prioridade para os órgãos que regulamentam os procedimentos de saúde no mundo todo. Por isso, eles se preocuparam em criar normativos que orientam esta prática nas instituições que prestam serviço à saúde.
As principais diretrizes para orientar a coleta de sangue em instituições de saúde no Brasil e no mundo
A OMS disponibiliza uma cartilha com orientações sobre a flebotomia em diversas línguas que tem como objetivo padronizar os procedimentos em todo o mundo, mostrando quais são os aspectos que devem ser observados, antes, durante e depois da coleta sanguínea.
Nesta cartilha estão listadas as práticas recomendadas para a coleta de sangue arterial, venoso e dos capilares, tanto para a realização de exames laboratoriais, quanto para a doação. Ela detalha todos os procedimentos, demonstra formas de prevenir acidentes e ainda mostra como fazer a gestão da exposição a agentes patógenos, como vírus e bactérias.
Já a portaria do Ministério da Saúde nº 158/2016, redefiniu o regulamento técnico para os procedimentos hemoterápicos no Brasil e abrange todas as normas que devem ser seguidas para a coleta de sangue para doação.
Esta portaria determina quais são os procedimentos que devem ser seguidos desde o momento em que o profissional da saúde determina a elegibilidade de um doador até o trato do material coletado na doação.
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